HOLOCAUST [explicit] (tradução)

Original


Lil Darkie

Compositor: Lil Darkie

(Haha, ei, galera, bora fazer uma dessas sem melodia, vai ser tão criativo)
(É, é, uh, uh)
(Ei, Wendigo, você tá parecendo o Kenny Beats agora, hahaha)
(É, é, é, é)
(Correndo atrás da grana, atrás da grana, ha-ha-ha)
(É, é, huh)
(É, ah, meu Deus)
(Porra, sim, isso, Wendi!)

Po-po-porra, tô fumando gás que nem nas câmaras do holocausto
Chego com uma AK, o holo custa milhares
Meu professor disse: Você não vai fazer sucesso com essas animações
Cala essa porra dessa boca e faz umas laminações aí

Eu arrancaria uma página da bíblia se ficasse sem seda
Os caras à toa ficam adorando ídolos, eu boto bala na hóstia de vocês
O pastor disse: Você não vai fazer sucesso com esses lacres
E eu te perguntei, seu bosta? Você é só humano (é)

E eu vou ser uma estrela já, já, estilo Ahab, acerto vacilões com um arpão
Me salve, talvez eu tenha puxado o gatilho, comi uns cogumelos sinistros
Talvez eu esteja chapado, mas me mexo como num desenho
É, eu (é) sinto que tô num desenho

Eu tô nos aparelhos de vocês, alimento o vício de vocês em crises, mas sou gente fina
Sempre comam suas comidas com tempero
Se liguem nos preços, não sejam feitos de otários
Não vai sobrar pra janta, façam os números subirem

Como no pote, sentado no tepete
Eu estaciono e acendo, sem jogada de marketing, acerto os alvos
Minhas músicas arrasam como se eu estivesse mandando ver nas palhetas ou nas baterias
Você tá a fim de se divertir, eu rio e saio correndo

Chega junto, eu esvazio o copo, ele quer pancada
Pó até o teto, minha mina tá no corre
Sem discussão, chego sem estacionar
Cê ouve o barulho quando meus crias começam a atirar
Duas mão na arma, sem olhar pra trás
Meu doce tá bem embalado, Gelato no tabaco cubano
Abri uma garrafa nova e meti nela até o talo

Ajo igual maluco
Cuspo como se tivesse te mastigando e não soubesse o que fazer com o resto
Tu é um zé ruela, vaza igual lixo molhado
Se quiser treta, sempre chego com o pente maior
Armado igual arsenal, ninguém mexe comigo
Fumo um jardim, acho que me deixa mais resistente
Nem tô sofrendo, minha dor tá longe de chegar
Mano, se a gente rolar, nem adianta negar a verdinha

Ou abrir garrafa, a gente abre o cara, ele tropeça
Nunca enrolo, tô acelerando enquanto fodo uma modelo
Vivo tipo desenho, tua vida é um livro e a maior parte é lixo
Ninguém lê mais, eu tô na tela, porra
Tu paga pra aparecer, pobretão
Não jogo em time nenhum, tô entediado, viu?

Falando merda, tua boca parece um cuzinho
Entro na quebrada e acabo com o teu castelo
Tu é desses cara, não é bolsa, é mochila
Isso é bolsa, mas é mais barata
Pra que tem franjinha? (Hã?) Pra que tem franjinha nisso?
Não te passo o beck, aspirador supersônico, porra
Encho ela de tapa, meu pau ataca
Entro rápido na retaguarda, acumulando grana
Igual lata de Pringles, vamos começar, porra
Manda ver então, manda ver então

(Porra, eu tô, porra, eu tô)
(Porra, tô fumando, porra, tô fumando gás que nem nas câmaras do holocausto)
(Cubano!)

Porra, traz o ódio, traz a fumaça (é, é)
Porra, traz o ódio, traz a fumaça
Porra, eu tô ótimo
É, porra, porra, porra, porra, porra (porra, porra, porra, porra, porra, porra, hã, é)

Porra, traz o ódio, traz a fumaça, porra, eu tô ótimo
Palitinho é devorado, foda-se o teu destino, mude de vida
Debaixo do bueiro, a coronha na minha cintura
Te faço virar igual bolo, foda-se teu zíper, teu doce é falso

Costumo vazar quando bolo, boto tabaco na cara
Porra, na hora eu tô armado, saio na rua procurando caso
A buceta molha com o gás, motim morrendo na rua
Me acompanhe, por que tá devagar?
Correndo no pé, a gente é rápido

Tô impressionado, esses caras tão tudo caindo
Soltem o Fourteen, os outros rapperssão todos molengas
Tropa do Spider, a metralhadora tosse
Porra, no papel eu pareço maior que presidente
Crio precedentes absurdos, tem aí um elenco de ressonância de cobre?

Perturbo os residentes direito, encho teu arquivo de prova
Kit médico, esmago tua cabeça com um conta-gotas
Eu guardo o chumbo no papo, vou estourar a tua tampa
Ou as tuas pernas e cuspir vermelho, te mando morto pro céu com o papai

Po-po-porra, tô queimando igual forno, João e Maria
Tomando chá no teu bairro, não aguenta a pressão
Chegando de luvas duplas, tô louca segurando os metais
Gasto uma grana e vazo antes de resolver (é)

Ele quer treta, mas é arregão, eu assalto o cara igual churrasco
Tu é história, uso minha máquina pra te fazer virar mistério igual no Scooby-Doo
Bolo meu baseado, cheio do verdinho lindo
A bunda dela me atrai porque ela é perfeita, inquestionável (é)

Te pego de surpresa, te faço de vítima, sou o atirador, porra
Não pago por colaborações, vazo elas, cuida do teu PC
No colégio, roubaram o meu skate, me fizeram saquear (fizeram)
Me sinto esperto, não precisei de professor, nasci invasor

Po-po-porra, tô fumando gás que nem nas câmaras do holocausto
Chego com uma AK, o holo custa milhares
Meu pro-pro-professor disse: Você não vai fazer sucesso com essas animações
Meu pro-pro-professor não é médico, não tem paciência nenhuma

Sinto que tô num desenho (é, é)
Porra, porra, sinto que tô num desenho (é, é, hã?)
(Ha, agora somos tão originais, galera, vamos adicionar isso aqui ao novo gênero)
(Ai meu Deus, tão emocionante, eu só mereço quando tem vários aplau–)

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